PMEs: estratégias para um bom planejamento financeiro e sucesso empresarial em 2024

PMEs: estratégias para um bom planejamento financeiro e sucesso empresarial em 2024

Com a virada do ano, os pequenos e médios empreendedores (PMEs) se deparam com a necessidade fundamental de um planejamento estratégico abrangente, abordando não apenas questões econômicas, mas também financeiras.

Avaliar a margem de lucro torna-se fundamental, pois essa ferramenta não apenas estima a lucratividade mensal da empresa, mas também assegura sua viabilidade a longo prazo. É por meio dessa análise que empreendedores conseguem não só aumentar ganhos, mas também controlar despesas, investir em inovações e até mesmo expandir seus negócios de maneira abrangente.

Adequação da precificação dos produtos

Para obter lucro e otimizar receitas, é imperativo que empreendedores ajustem a precificação de seus produtos. Duas avaliações fundamentais se destacam nesse processo:

Análise de Mercado:

  • Entender a atuação dos concorrentes.
  • Questionar preços praticados, público-alvo e volume mensal de vendas.

Demanda e Oferta do Setor:

  • Avaliar a competitividade do produto ofertado.
  • Analisar a procura para consumo, concorrência e possibilidades de criar diferenciais competitivos.
  • Impacto da Economia Nacional nos Negócios

Conhecer as variáveis econômicas brasileiras é vital, pois influenciam diretamente produtos e serviços, desde os preços dos insumos até o apetite de compra dos consumidores. O economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, destaca que em 2024, espera-se a continuidade da redução da taxa de juros pelo Banco Central, impulsionando o mercado de crédito e o consumo.

Fatores a serem monitorados

Além da taxa de juros, empreendedores devem manter vigilância constante sobre a taxa de câmbio, o Produto Interno Bruto (PIB) e decisões políticas para embasar suas tomadas de decisão.

Cálculo eficiente da margem de lucro empresarial

Para calcular a margem de lucro, é essencial considerar a diferença entre a versão bruta e líquida. Enquanto a versão bruta abrange apenas os custos de produção e receita, a versão líquida incorpora despesas administrativas, como IPTU, aluguel e salários. Conhecer ambos os cenários é crucial para definir a melhor precificação, considerando custos operacionais e ganhos reais ao longo do tempo.

Fonte: https://www.contabeis.com.br

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