A Caixa Econômica Federal lançou uma campanha promocional para estimular a movimentação de recursos de benefícios de programas sociais pelo smartphone, por meio do aplicativo Caixa Tem.
A campanha prevê um sorteio de até R$ 250 mil para os clientes do aplicativo usarem o cartão de débito virtual da bandeira Visa em compras virtuais. O prêmio será pago por empresas parceiras da iniciativa.
Os beneficiários podem participar da campanha até 16 de setembro. Até lá, em cada compra realizada pelo cartão de débito virtual Caixa Visa, o consumidor concorrerá a mais de 1,4 mil cartões pré-pagos com saldos de R$ 50, R$ 100 e R$ 250.
A cada quatro compras, o cliente receberá um número da sorte para participar de quatro sorteios mensais de cartões pré-pagos no valor de R$ 10 mil cada.
Os números da sorte também permitem concorrer ao grande prêmio final, um certificado de ouro de R$ 250 mil. A Caixa sugere usar esse dinheiro na compra de uma casa e de carros populares.
Os clientes interessados devem se cadastrar na plataforma de benefícios Vai de Visa . A partir daí, basta fazer compras de qualquer valor por meio do cartão de débito virtual Visa, gerado no Caixa Tem. O regulamento e os procedimentos podem ser consultados no site da campanha.
Balanço Caixa Tem
No lançamento oficial da campanha, nesta quinta-feira (6), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também divulgou o balanço de movimentações feitas pelo Caixa Tem.
No acumulado de 2021, 20,7 milhões de beneficiários movimentaram R$ 2,58 bilhões por meio do aplicativo. Desse total, 12,1 milhões de brasileiros usaram o aplicativo para pagarem R$ 2 bilhões em boletos bancários ou em contas domésticas (água, luz, telefone e gás) e 8,6 milhões usaram o cartão de débito virtual para fazerem compras em sites e lojas parceiras, gastando um total de R$ 580,4 milhões.
O balanço considera não apenas o pagamento do auxílio emergencial, mas os demais benefícios sociais e trabalhistas também pagos por meio das contas poupança digitais. “Isso está por trás de a gente ter reduzido sensivelmente as filas nas agências e qualquer tipo de aglomeração”, explicou o presidente da Caixa.