Existem termos que causam calafrios dentro das empresas, e dentre esses um que se destaca é a ‘auditoria’. Só de abordar esse assunto muitos gestores e profissionais podem sentir que lá vem um problema.
Apesar disso, cada vez mais esse processo é imprescindível para empresas que querem se desenvolver no mercado.
Isso pelo fato do termo se referir a uma análise de todas as atividades desenvolvidas por uma empresa de pequeno, médio ou grande porte, que tem como objetivo verificar se as ações dessas organizações estão conforme planejadas por elas, ou se estão de acordo com as normas estabelecidas pela legislação aplicável.
Entretanto, para José Augusto Barbosa, sócio da Audcorp, o termo vai muito além disso: “A auditoria se traveste de um arcabouço de conhecimento técnico examinatório e de um manancial de ideias para correção de prumo e rumo. Nos dias atuais, faz-se necessário a sua ação em todas as empresas de pequeno, médio e grande porte.”, explica.
A auditoria pode ser tanto interna como externa, sendo a auditoria interna realizada pelos colaboradores da própria empresa, que examinam a adequação e a eficácia dos controles internos e das informações contábeis, financeiras e operacionais da corporação.
Auditoria externa
A auditoria externa, ou independente, são executadas por outras organizações e realizadas por pessoas externas à companhia. A diferença é a total imparcialidade do auditor com a organização auditada, visto que a auditoria independente atende também aos interesses de investidores, instituições bancárias e ao próprio governo.
Os novos tempos também chegaram nessa área, trazendo um grande impulsionamento: “Incrementos da era digital, dinamizando o fluxo de informação em regime full time, normas de compliance, contábeis, compreensão de regulamentos, adequação às leis e exigências cada vez mais prementes do mercado, faz de uma auditoria externa o único caminho para se tornar competitivo à luz da dinâmica dos negócios.”, afirma José Augusto.
Ele explica que o constante aceleramento da era tecnológica com consequente ressonância na compreensão de legislações das mais diferentes áreas, como tributária, trabalhista, societária e contábil, completa esse processo e fixa de maneira sólida e inarredável essa convicção.
Empresas de diferentes áreas de atividades são possuidoras de quadros internos de auditorias. Porém, em parcela significativa, seus administradores desconhecem amplamente a sinergia de atuação, o approach e a expertise da profissão. A independência é a mais completa tradução de isenção.
Aliado a isso, a integralidade de conhecimento do campo de ação, adicionado ao completo domínio das complexidades que sempre advém, fazem dos auditores independentes o agente portador do savoir-faire. Isso é necessário para que as ferramentas apropriadas e adequadas sejam usadas com o objetivo de chegar ao nível desejado de compliance às práticas corporativas.
“As diversas regulamentações que regem as atividades de diferentes setores, constantemente fiscalizadas e autuadas por órgãos reguladores, são os constantes demonstrativos de atuação por parte das unidades de controle.”, explica o sócio da Audcorp.
Auxiliar o administrador/gestor no alcance de objetivos estratégicos com a melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento e de governança corporativa, bem como, a adoção sistemática de melhorias na eficiência, efetividade e economicidade dos processos, adequando-os à regulamentação vigente, pode ser o primeiro passo.
Ser auditado por uma empresa externa composta por profissionais com reconhecido background, conhecedores profundos da legislação vigente e detentores das melhores ferramentas para atingir todos os objetivos traçados, é o passo certeiro e definitivo. O administrador que assim o faz, além de atingir resultados e metas através de uma abordagem sistêmica, estará demonstrando ao mercado seu zelo pelas regras, normas e regulamentos.
Apenas um auditor externo, municiado pela mais absoluta isenção analítica das atividades e ações de uma empresa e garantindo a conformidade da organização dos processos, poderá promover as necessárias e substanciais melhorias no plano estrutural e de estratégia de gestão.
Para que todos esses corretivos e ingredientes de controle e execução sejam alcançados com a amplitude desejada, se faz necessário a contratação de uma empresa de auditoria adequadamente habilitada e possuidora de credenciais nos respectivos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRC) e aprovada pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
Para a organização de grande porte, sociedade de capital aberto, fundo de investimento e entre outros, a empresa de auditoria deverá ser devidamente registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Assim, faz-se necessário sempre lembrar: empresa auditada é sinônimo de empresa transparente.
Com informações Grupo Alliance e José Augusto Barbosa