O governo aprovou nesta semana a criação do Programa Acredita, que tem como principal objetivo apoiar microempreendedores individuais (MEIs) e micro e pequenas empresas brasileiras.
Destinado a facilitar o acesso ao crédito e permitir uma renegociação mais acessível das dívidas, refletindo estratégias já apresentadas em outras economias do mundo.
Programas semelhantes a esses foram implementados em outros países, tais como Estados Unidos e em nações da União Europeia.
As ações comprovaram o acesso mais facilitado ao crédito, algo crucial para estimular o crescimento da economia e, consequentemente, possibilitando a expansão e inovação.
Por meio da renegociação de dívidas, o programa também acaba ajudando a manter a saúde financeira das empresas, reduzindo as taxas de inadimplência e promovendo um ambiente de negócios mais estável.
Apesar disso, o programa poderia trazer alguns impactos econômicos ao país, dado que melhoraria o acesso ao crédito e aceleraria a expansão de pequenas empresas.
Além disso, facilita a renegociação de dívidas, reduzindo as barreiras financeiras que, diversas vezes, acabam impedindo essas MEIs de crescer, contribuindo para um ciclo econômico mais resistente.
Agora, se comparado a sistemas usados pelos outros países, a flexibilidade das taxas de juros e condições de crédito oferecidas poderiam colocar o Brasil em um patamar competitivo em termos de apoio ao setor empresarial.
Entretanto, é fundamental que o governo brasileiro assegure que as instituições financeiras tenham os incentivos adequados para isso, garantindo eficácia e sustentabilidade.
Com base nisso, o sucesso do Programa Acredita depende de uma implementação eficaz e comprometida com o governo e as instituições financeiras para assim apoiar o crescimento econômico dessas empresas.
Com informações da Assessoria de Imprensa Instituto Presbiteriano Mackenzie