Empresas de menor porte não costumam contar com um setor específico destinado às funções da Controladoria, por questões de restrição orçamentária, ou ainda, por não ter um volume e complexidade de dados gerados, que justifiquem a necessidade. As funções desse setor, acabam sendo acumuladas e desempenhadas pelos gestores mais experientes.
Nos casos de organizações de maior porte, que geram um volume maior de dados e necessitam de informações em tempo real, é imprescindível que haja uma área de Controladoria, pois esse vai auxiliar diretamente na gestão e planejamento operacional e estratégico, gerindo recursos e informações financeiras e não financeiras, a fim de otimizar os processos decisórios dos tomadores de decisão dessas organizações.
A controladoria trata de todos os tipos de dados gerados por todos os setores da empresa. O valor da informação é resultado do efeito que ela tem sobre o processo decisório dentro das companhias, e o equilíbrio de várias características origina sua qualidade.
Para que as informações possam ser consideradas valiosas e utilizadas com eficiência pelos gestores, precisam ter características qualitativas como precisão, confiabilidade, verificabilidade, comparabilidade, entre outras.
No mundo de hoje, o volume de dados gerados é cada vez maior e se torna quase impossível permanecer competitivo no mercado sem a adoção de um sistema integrado de gestão. Só um ERP de alta performance é capaz de integrar todas as áreas de uma organização, de processar todo o volume de informação de grande complexidade, de forma satisfatória, com qualidade e dentro de um período que seja viável economicamente.
A utilização dessa ferramenta pelas empresas gera diversos benefícios como aumento de produtividade operacional, impactando diretamente na redução do prazo de entrega dos produtos e serviços oferecidos; melhoria de competitividade, já que a empresa pode ganhar tempo e focar em setores, produtos e serviços que sejam mais interessantes aos seus objetivos; aumento da segurança da informação, uma vez que a integração evita extravios e fraudes e a adoção de login e senha por usuário, permite o controle de acessos, além da rastreabilidade de atividades e funções; e melhoria da gestão tributária, já que no Brasil, a alta carga tributária, e as complexas legislações que mudam constantemente, exigem que as empresas adotem estratégias para diminuir o gasto com impostos.
Um ERP que use ferramentas e recursos de Inteligência Artificial (IA) ou Business Intelligence (BI), por exemplo, como o Pirâmide da Procenge, pode agregar mais valor às informações geradas, uma vez que são capazes de aprender com os usuários, permitindo transformar dados inteligentes em insights mais precisos, que influenciarão diretamente as decisões dos gestores. O ERP permite, ainda, automatizar e reduzir falhas relacionadas ao Fisco, por exemplo, além da possibilidade de integração direta com os portais do governo.
Com o Pirâmide é possível ter o total controle dos dados gerados. A integração dos módulos permite otimizar os processos contábeis em cada operação executada, evitando retrabalhos e alinhando a confiabilidade das informações.
Sendo assim, é possível obter informações sólidas com geração de relatórios personalizados que vão consolidar dados úteis, utilizados pela Controladoria, o que permitirá melhores análises de desempenho para as tomadas de decisão estratégica pela gestão da empresa. A área é beneficiária direta do poder de integração dos dados gerados pela organização e tem o ERP como ferramenta essencial para o seu dia a dia.