Nesta quinta-feira (4), o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, apresentou um projeto para prorrogar por mais três meses o auxílio emergencial dado a famílias pobres e trabalhadores informais na capital do estado.
Em 2020, receberam esse benefício, de outubro a dezembro, no valor de R$ 100, moradores da cidade cadastrados em programas sociais e vendedores ambulantes registrados na prefeitura. No total, a ajuda chegou a 1,25 milhão de pessoas e representou um custo de R$ 400 milhões.
Em entrevista à CNN, Bruno Covas afirmou que a prorrogação do auxílio emergencial da capital é necessária, uma vez que a crise sanitária, econômica e social, provocada pela pandemia do novo coronavírus, não acabou.
“Esperamos que isso possa influenciar o governo federal a também manter o auxílio emergencial”, disse.
De acordo com o prefeito, o pagamento da nova rodada do auxílio deve ficar para março, abril e maio, a depender da aprovação pela Câmara de Vereadores.
“Precisamos acompanhar a evolução da epidemia, da crise financeira e do orçamento municipal para saber se será possível e se será necessário pagar além desses três meses”, disse o prefeito de SP.